Logo Uninet Foro de diagnóstico por imagen

Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o female.

Dr Romualdo Correia Lins Filho1 y Prof. Antonio Nascimento 2

1 Laboratório Médico Dr. Romualdo Lins Caruaru - Pernambuco - Brasil 2 Mayo Clinic Rochester - Minnesota - United States

Brasil
Comentado en:
PATOLOGIA
PATOCITO
FOROPAT
 Historia Clínica
Mulher de 46 anos com múltiplos leiomiomas uterinos e tumoração sólida
medindo 13 cm localizada no ligamento largo.

46-year-old female with multiple uterine leiomyomata and a 13 cm solid mass
involving the broad ligament.
 Iconografía
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
Imagen de Tumor de ligamento largo em mulher de 46 anos/Broad ligament mass in 46 y-o
female.
Zoom
 Comentarios

 

El 24/9/2007 14:20, Jorge Mogollón dijo:

Leiomioma epiteliode (clínicamente tumor del ligamento ancho). Gracias

 

El 24/9/2007 16:33, Conrado Zanardi dijo:

Para hacer las cosas mas complicadas y por que la WFMC esta involucrada: Broad ligament tumor of probable wolffian origin.

 

El 25/9/2007 16:57, Patricia Cabaleiro dijo:

Veo una neoplasia con un patrón bifásico, con zonas epitelioides organoides con transición a zonas fusocelulares, con depósito de material eosinofílico que me hace recoradar a las "skenoid fibers".....pienso que podría tratarse de un GIST, primario de la zona (EGIST: extra-gastrointestinal stromal tumor)o bien metastásico.

Otras posibilidades que me planteo son: tumor muscular epitelioide, tumor perivascular epitelioide y tumor de células de la granulosa.-

 

El 27/9/2007 7:04, Maria Sironi dijo:

I suggest a PEComa

 

El 27/9/2007 12:57, Gregor Stransky dijo:

Female adnexal tumor of probable Wolffian origin

Gregor Stransky, San Antonio, Texas

 

El 28/9/2007 3:13, Hernan Molina Kirsch dijo:

PEComa.

Despliega componentes: 1) de células fusiformes o del tumor de células claras miomelanociticas. 2) crecimiento perivascular.

Es una lesión de tamaño grande pero no nos muestran areas con atipia celular, incremento de figuras de celulas en mitosis, ni areas de necrosis, por lo que me inclino a que se trate de una lesion “benigna”.

PEComa (Perivascular epithelioid cell tumor).

Shows growth patterns of: 1) spindle cell proliferation or clear cell myomelanocytic tumour. 2) perivascular tumor growth.

It is a large tumor but there isn’t atypia, increase in mitotic figures or necrosis therefore I favour a “benign”lesion.

PEComa: what do we know so far?

Hornick JL, Fletcher CD.

Histopathology. 48(1):75-82. 2006.

Gracias por presentar este caso de gran enseñanza.

Thanks for sharing this great teaching case.

Desde este trópico morroñoso de la América fecunda del centro.

Hernan Molina Kirsch

 

El 28/9/2007 4:00, Hernan Molina Kirsch dijo:

Se me chisporroteo “lapsus mentalis” comentar acerca de los múltiples leiomiomas uterinos, por lo que es muy probable se pueda clasificar como linfangiomiomatosis.

I forgot to comment about the multiple uterine leiomyomas therefore it is fairly possible to be a lymphangiomyomatosis.

Hernan

 

El 28/9/2007 21:04, Juan Maria Loizaga dijo:

Si interpreto correctamente como conductos las estructuras con luces sugeriría un Tumor de restos del conducto de Wolf.

 

El 29/9/2007 20:07, Patricia Cabaleiro dijo:

Si bien al principio consideré al Tumor de células epitelioides perivasculares (PEComa) como posibilidad alternativa de diagnóstico (creo que inconcientemente me inhibió un comentario en el foro con respecto a la inexistencia de este tumor), ahora lo considero el principal diagnóstico a tener en cuenta.

Pienso que aunque no se ven criterios histológicos de malignidad, su gran tamaño le confiere un potencial maligno incierto.

Hay una referencia sobre PEComa Maligno surgido en el ligamento ancho Int. J. Gynecol. Cancer 2004; 14; 1036–1039.

Como el PEComa y el GIST pueden compartir características histológicas y hay descriptos casos de PEComas CD117 +, se debe estar alerta para no diagnosticar erroneamente un GIST.-

 

El 1/10/2007 18:21, Reynaldo Falcón Escobedo dijo:

Felicito a los Dres.Romualdo Correia Lins Filho1 y Antonio Nascimento (no esperaba menos de ellos!) por emplear el nombre correcto de linfangioleiomioma en este bellísimo caso, además tan estupendamente iconografiado...y no el horrible nombre de "PEComa"...que no es una entidad clinicopatológica, ni familia ni categoría...unicamente una coincidencia inmunohistoquímica y morfológica.

Saludos a todos...especialmente a los amigos del foro que coincidimos en Punta del Este.

Hacer un comentario a este caso
 Diagnóstico
LINFANGIO(LEIO)MIOMA DO LIGAMENTO LARGO/LYMPHANGIO(LEIO)MYOMA OF THE BROAD LIGAMENT.


 Comentario del Autor
Se observa uma proliferação de células fusiformes arranjadas em feixes curtos. O citoplasma é moderadamente abundante, eosinofílico a claro, e os núcleos ovalados e uniformes sem figuras de mitose. Como foi observado, há uma transição gradual para áreas mais epitelióides formadas por células mais arredondadas arranjadas em torno de uma rede anastomosada de espaços vasculares irregulares, com padrão pericitomatoso. Não foram identificadas áreas necróticas e invasão vascular.

Uma informação clínica importante foi intencionalmente omitida: questionado acerca da história clínica pregressa da paciente o clínico informou que a mesma havia sido submetida a uma nefrectomia direita dez anos antes, por uma tumoração renal volumosa cujo diagnóstico foi de angiomiolipoma.

O estudo imunoistoquímico revelou positividade intensa para vimentina, actina músculo específica e desmina, além de positividade moderada para HMB-45 e negatividade para proteína S-100. Com esse perfil imunoistoquímico, associado às características histológicas acima descritas, foi feito o diagnóstico de linfangio(leio)mioma.

Linfangio(leio)miomatose (LAM) é uma condição clínica rara considerada de natureza hamartomatosa ou malformativa. Acomete exclusivamente mulheres, principalmente durante a idade reprodutiva. Angiomiolipomas renais ocorrem em 15% das pacientes com LAM, que tem sido considerada parte do espectro da esclerose tuberosa. O acometimento pulmonar é visto em cerca de metade dos casos, com dispnéia progressiva, derrame pleural quiloso, pneumotórax e hemoptise, levando as pacientes à morte após um período de um a dez anos. É comum o acometimento de vasos linfáticos (ducto torácico) e linfonodos mediastinais e retroperitoneais, especialmente os primeiros.

Pacientes com LAM extrapulmonar em geral apresentam envolvimento de linfonodos mediastinais, retroperitoneias e de órgãos pélvicos, incluindo o útero. Podem desenvolver doença pulmonar geralmente após um a dois anos. Lesões tumorais localizadas (linfangio(leio)miomas) têm bom prognóstico após excisão cirúrgica.
LAM, angiomiolipoma, tumor miomelanocítico de células claras do ligamento falciforme/ ligamento teres, tumor “sugar” de células claras do pulmão e vários outros tumores de células epitelióides e ocasionalmente fusiformes, com citoplasma claro a eosinofílico, em diversas localizações, têm sido agrupados sob a denominação de PEComas. Quase todos exibem positividade para marcadores melanocíticos (HMB-45, Melan-A, tirosinase) e musculares (SMA, MSA, calponina, miosina muscular e desmina, o último menos freqüentemente). Critérios para a caracterização de PEComas malignos incluem tamanho superior a 7 centímetros, necrose coagulativa, duas ou mais mitoses por 50 HPF, pleomorfismo e atipias nucleares marcadas, acentuada hipercelularidade e invasão linfovascular.
Obrigado a todos pela paticipação.
 Bibliografía
1. Warnke RA, Weiss LM, Chan JKC, Cleary ML, Dorfman RF. Tumors of the Lymph Nodes and Spleen AFIP Atlas of Tumor Pathology Third series. 1995

2. Enzinger FM, Weiss SW. Soft Tissue Tumors. Third edition. 1995

3. Hornick JL, Fletcher CDM PEComa: what do we know so far? Histopathology 2006; 48: 75-82

4. Matsui K Tatsuguchi A, Valencia J, Yu Z, Bechtle J, Beasley MB, Avila N, Travis WD, Moss J, Ferrans VJ Extrapulmonary lymphangioleiomyomatosis (LAM): clinicopathologic features in 22 cases. Hum Pathol. 2000 Oct;31(10):1242-8
NOTA: Esto es un foro médico profesional, que no tiene como objetivo ofrecer consejo médico o de salud. Los mensajes enviados a este foro solicitando estos consejos, no serán atendidos. La información científica ofrecida está refrendada por las referencias y bibliografía correspondientes y de su veracidad son responsables sus autores. La participación en este Foro es gratuita.

© Copyright UNINET 1999-2016
Versión 3.1

Última Modificación: 2007/10/01 18:21:39 GMT+1

100% Micro$oft free!